Diaplant

Favoritos

Cart

Todas as categorias

All Categories

  • Boutique
    • Macro Bonsai
    • Árvore
    • Arbusto
    • Multi-tronco
    • Bonsai
  • Árvores
  • Arbustos
  • Coníferas
  • Exóticas
  • Frutíferas
  • Pequenas Plantas
    • Roseiras
    • Aromáticas
    • Herbáceas e Gramíneas
    • Tapizantes
    • Vivazes
    • Trepadeiras
    • Plantas de época
    • Aquáticas
  • Relvados

Search

Vegetação
  • Arbustos
  • Árvores
  • Coníferas
  • Exóticas
  • Frutíferas
  • Pequenas Plantas
  • Relvados
Mais Menos
 Diaplant
  • Sobre
  • Viveiro de Plantas
  • Construção de Espaços Verdes
  • Produtos
  • Blog
  • Contactos
Menu
  • Sobre
  • Viveiro de Plantas
  • Construção de Espaços Verdes
  • Produtos
  • Blog
  • Contactos
Diaplant

Cart

Casa/A seleção do material vegetal no Projeto de Espaço Exterior

A seleção do material vegetal no Projeto de Espaço Exterior

Por: Cláudio Azevedo / Data: Dezembro 15, 2023 / Categoria: Sem categoria

A seleção do material vegetal no Projeto de Espaço Exterior

A paisagem que hoje observamos é o resultado de séculos de intervenção humana, cujo objetivo é beneficiar a condição e a vida do Homem. Assim, assume-se que o espaço exterior sempre se relacionou com a evolução da Humanidade, onde a capacidade e diversidade da natureza é de tal ordem, que serviu o Homem com grandes palcos para a busca por alimento e recriação, assim como ofereceu as condições e a diversidade de espécies para subsistir a sua alimentação. Com isto, percebe-se que a vegetação sempre teve um papel de extrema relevância ao longo da história, se antigamente o conhecimento sobre culturas e adaptabilidade destas ao território era importante, imagine-se nos dias de hoje, onde a pressão sobre o território é tão grande que trouxe grandes desequilíbrios ambientais.

– Conhecer o território

É crucial conhecer o território, identificar as suas potencialidades, os seus constrangimentos e proceder a uma seleção de espécies partindo da caracterização deste.
Ainda que exista uma certa resiliência da população à utilização da nossa vegetação espontânea, torna-se fundamental o seu conhecimento, isto porque a análise e a interpretação da relação estabelecida por ela e pelas condições edafo-climáticas, permite-nos entender que determinadas plantas “especializaram-se” em determinados habitats, tornando-as eficazes nessas condições.
Partindo do princípio de que a vegetação espontânea está bem-adaptada ao local onde se estabeleceu, a gestão da água e a sua manutenção torna-se mais fácil, equilibrada e mais económica, resultando numa intervenção integrada da paisagem e numa valorização e intensificação da identidade do espaço. Com isto, não se pretende afirmar que as plantas introduzidas ao longo do tempo são menos indicadas do que as autóctones, no entanto deve-se ter atenção e estabelecer critérios quando o fazemos.

– Estrutura

Já falámos da importância da adaptação da espécie ao território, a seguir deve-se ter em conta a estrutura do espaço. Os diferentes estratos vegetais -árvores, arbustos e herbáceas – constituem os elementos estruturais da paisagem.
As árvores contribuem para unificar espaços, o seu número, densidade e porte, dão-nos a capacidade de criar diversos ambientes. Desde marcar e enquadrar o espaço de forma unificada, até à pontuação de elementos quando usadas de forma isolada. Os arbustos são os principais responsáveis pela delimitação do espaço, podendo definir maciços de contenção física e visual. Por outro lado, o estrato herbáceo, tem a capacidade de nos abrir vistas, ampliar o campo visual e físico, resultando em espaços abertos.
Na paisagem portuguesa a estrutura mais comum é a Clareira – Orla – Mata. A clareira corresponde ao estrato mais baixo (herbáceas), onde se verifica a presença de grandes prados e relvados, repletas de luz, com capacidade para acolher as mais diversas atividades. A orla é uma zona de transição, com luminosidade média, onde é marcada pela presença de todos os estratos, normalmente é aqui onde existe maior diversidade de texturas, cores e formas, estando também associada a uma zona de proteção. Por fim, a mata, caracteriza-se por ser uma zona mais densa, húmida e sombria, geralmente são espaços de grandes dimensões onde a árvore é predominante sobre os outros estratos.

– Estética e Sensação

De seguida, tomam lugar perceções cénicas, estéticas e sensoriais – forma, textura, cor e cheiro.
A forma pode ser percecionada isoladamente ou como um todo. Para além das suas formas naturais, de expressão livre, a vegetação pode ser talhada, através da topiária, onde o objetivo é criar formas escultóricas e artificiais.
Deve-se atender à textura quando o nosso espaço é contido, e a proximidade com a vegetação é maior, onde podemos percecionar os seus detalhes.
A cor, é uma das principais características pela qual as pessoas gostam de plantas, no entanto devem ser secundárias à forma. Ao contrário da textura, deve ser utilizada em áreas de maior dimensão. A sua conjugação é fundamental para que haja uma boa leitura do espaço, a existência de muitas cores diferentes pode causar confusão, e a apreensão pode deixar de ser percebida.
Por último, podemos selecionar as plantas pelos seus diferentes aromas, de modo a estimular mais sentidos para além da visão, no caso, o olfato e o paladar. As plantas aromáticas são altamente estimulantes, e o olfato é muitíssimo memorável, podendo suscitar emoções.

There are no tags in this post !

Arquivo

  • Janeiro 2025
  • Dezembro 2023
  • Outubro 2023

Categoria(s)

  • Guia de cuidados básicos
  • Sem categoria

Horário
  • Seg - Sex:
    8H30 - 12H30
    14H - 18H
  • Sábado:
    9H - 12H

*visitas por marcação

Navegação
  • Sobre-v1
  • Viveiro de Plantas
  • Construção de Espaços Verdes
  • Produtos
  • Portfólio
  • Blog
Siga-nos
Diaplant
  • Facebook
  • Instagram
A minha conta
  • A minha conta
  • Histórico
Contactos
  • T: (+351) 255 449 356
  • T: (+351) 912 544 770
  • E: geral@diaplant.pt
Serviço cliente
  • Entre em Contacto
  • Política de Privacidade
  • Livro de Reclamações

© 2023 Diaplant Is Proudly By Modal Creativity